Natal é...
Natal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemorações...
Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...
E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.
Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...
É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais que reunir a família e cantar.
É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.
A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.
É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.
É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...
É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.
É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.
O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...
Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.
No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...
Ele viveu o amor a Deus e ao próximo...
Ele viveu o perdão...
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas...
Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.
Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria.
Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.
Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma.
Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.
E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência...
Bem, Natal é tudo isso...
É vida, e vida abundante...
É caminho e verdade...
É a porta...
É o Bom Pastor...
É o Mestre...
É o maior Amigo de todos nós.
Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal...
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Hoje faz 22 Anos da Morte de Chico Mendes
Um pouco da sua História:
Pobre e iletrado, o pai de Chico Mendes ganhava a vida extraindo látex das seringueiras na floresta amazônica. Aos nove anos, o garoto Francisco Alves Mendes Filho também entrou para a profissão de seringueiro: era sua única opção, já que lhe foi negada a oportunidade de estudar. Até 1970, os donos da terra nos seringais não permitiam a existência de escolas. Chico só foi aprender a ler aos 20 anos de idade.
Indignado com as condições de vida dos trabalhadores e dos moradores da região amazônica, tornou-se um líder do movimento de resistência pacífica. Defensor da floresta e dos direitos dos seringueiros, ele organizou os trabalhadores para protegerem o ambiente, suas casas e famílias contra a violência e a destruição dos fazendeiros, ganhando apoio internacional.
Fundou o movimento sindical no Acre em 1975, com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia. Participando ativamente das lutas dos seringueiros para impedir desmatamentos, montou o Conselho Nacional de Seringueiros, uma organização não-governamental criada para defender as condições de vida e trabalho das comunidades que dependem da floresta.
Chico Mendes também atuou na luta pela posse da terra contra os grandes proprietários, algo impossível de se pensar na região amazônica até os dias de hoje. Dessa forma, entrou em conflito com os donos de madeireiras, de seringais e de fazendas de gado.
Participou da fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, em 1977, e foi eleito vereador para a Câmara Municipal local, pelo MDB, único partido de oposição permitido pela ditadura militar que governava o país (1964-1985). Nessa época, Chico sofreu as primeiras ameaças de morte por parte dos fazendeiros. Ao mesmo tempo, começou a enfrentar vários problemas com seu próprio partido: o MDB não era solidário às suas lutas.
Em 1979, o vereador Chico Mendes lotou a Câmara Municipal com debates entre lideranças sindicais, populares e religiosas. Lembre-se: era tempo de ditadura militar. Foi acusado de subversão e passou por interrogatórios nada suaves. Foi torturado secretamente e, como estava sozinho nessa luta, não podia denunciar o fato, ou seria morto.
Foi assim, em busca de sustentação política, que decidiu ajudar a criar o Partido dos Trabalhadores (PT), tornando-se seu dirigente no Acre. Um ano depois de ser torturado, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional, acusado de ter participado da morte de um fazendeiro na região que assassinara o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Brasiléia.
Em 1982, tornou-se presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Xapuri e foi acusado de incitar posseiros à violência, mas foi absolvido por falta de provas.
Quando liderou o Encontro Nacional dos Seringueiros, em 1985, a luta dos seringueiros começou a ganhar repercussão nacional e internacional. Sua proposta de "União dos Povos da Floresta", apresentada na ocasião, pretendia unir os interesses de índios e seringueiros em defesa da floresta amazônica. Seu projeto incluía a criação de reservas extrativistas para preservar as áreas indígenas e a floresta, e a garantia de reforma agrária para beneficiar os seringueiros.
Transformado em símbolo da luta para defender a Amazônia e os povos da floresta, Chico Mendes recebeu a visita de membros da Unep (órgão do meio ambiente ligado à "Organização das Nações Unidas), em Xapuri, em 1987. Lá, os inspetores viram a devastação da floresta e a expulsão dos seringueiros, tudo feito com dinheiro de projetos financiados por bancos internacionais.
Logo em seguida, o ambientalista e líder sindical foi convidado a fazer essas denúncias no Congresso norte-americano. O resultado dessa viagem a Washington foi imediato: em um mês, os financiamentos aos projetos de destruição da floresta foram suspensos. Chico foi acusado na imprensa por fazendeiros e políticos de prejudicar o "progresso do Estado do Acre".
Em contrapartida, recebeu vários prêmios e homenagens no Brasil e no mundo, como uma das pessoas de mais destaque na defesa da ecologia.
Casado com Ilzamar e pai de Sandino e Elenira, Chico realizaria alguns de seus sonhos, ao assistir à criação das primeiras reservas extrativistas no Acre. Também conseguiu a desapropriação do Seringal Cachoeira, de Darly Alves da Silva, em Xapuri. Foi quando as ameaças de morte se tornaram mais frequentes: Chico denunciou o fato às autoridades, deu nomes e pediu proteção policial. Nada conseguiu.
Pouco mais de um ano após sua ida ao Senado dos Estados Unidos, o ativista acabava de completar 44 anos quando foi assassinado na porta de sua casa. Em 1990, o fazendeiro Darly Alves da Silva e seu filho, Derli, foram julgados e condenados a 19 anos de prisão, pela morte de Chico Mendes.
Em dezembro de 2008, vinte anos depois de sua morte, por decisão do Ministério da Justiça, publicada no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de 2009, Chico Mendes foi anistiado em todos os processos de subversão que corriam contra ele, e sua viúva Ilzamar Mendes teve direito a indenização. Na ocasião, o ministro da Justiça, Tarso Genro, declarou: "Chico Mendes era um homem à frente de seu tempo, um homem que construiu um amplo processo civilizatório. Hoje, o estado está pedindo desculpas pelo que fez com ele. Chico Mendes foi importante para o Acre e para o Brasil."
Fonte UOL Educação
Pobre e iletrado, o pai de Chico Mendes ganhava a vida extraindo látex das seringueiras na floresta amazônica. Aos nove anos, o garoto Francisco Alves Mendes Filho também entrou para a profissão de seringueiro: era sua única opção, já que lhe foi negada a oportunidade de estudar. Até 1970, os donos da terra nos seringais não permitiam a existência de escolas. Chico só foi aprender a ler aos 20 anos de idade.
Indignado com as condições de vida dos trabalhadores e dos moradores da região amazônica, tornou-se um líder do movimento de resistência pacífica. Defensor da floresta e dos direitos dos seringueiros, ele organizou os trabalhadores para protegerem o ambiente, suas casas e famílias contra a violência e a destruição dos fazendeiros, ganhando apoio internacional.
Fundou o movimento sindical no Acre em 1975, com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia. Participando ativamente das lutas dos seringueiros para impedir desmatamentos, montou o Conselho Nacional de Seringueiros, uma organização não-governamental criada para defender as condições de vida e trabalho das comunidades que dependem da floresta.
Chico Mendes também atuou na luta pela posse da terra contra os grandes proprietários, algo impossível de se pensar na região amazônica até os dias de hoje. Dessa forma, entrou em conflito com os donos de madeireiras, de seringais e de fazendas de gado.
Participou da fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, em 1977, e foi eleito vereador para a Câmara Municipal local, pelo MDB, único partido de oposição permitido pela ditadura militar que governava o país (1964-1985). Nessa época, Chico sofreu as primeiras ameaças de morte por parte dos fazendeiros. Ao mesmo tempo, começou a enfrentar vários problemas com seu próprio partido: o MDB não era solidário às suas lutas.
Em 1979, o vereador Chico Mendes lotou a Câmara Municipal com debates entre lideranças sindicais, populares e religiosas. Lembre-se: era tempo de ditadura militar. Foi acusado de subversão e passou por interrogatórios nada suaves. Foi torturado secretamente e, como estava sozinho nessa luta, não podia denunciar o fato, ou seria morto.
Foi assim, em busca de sustentação política, que decidiu ajudar a criar o Partido dos Trabalhadores (PT), tornando-se seu dirigente no Acre. Um ano depois de ser torturado, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional, acusado de ter participado da morte de um fazendeiro na região que assassinara o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Brasiléia.
Em 1982, tornou-se presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Xapuri e foi acusado de incitar posseiros à violência, mas foi absolvido por falta de provas.
Quando liderou o Encontro Nacional dos Seringueiros, em 1985, a luta dos seringueiros começou a ganhar repercussão nacional e internacional. Sua proposta de "União dos Povos da Floresta", apresentada na ocasião, pretendia unir os interesses de índios e seringueiros em defesa da floresta amazônica. Seu projeto incluía a criação de reservas extrativistas para preservar as áreas indígenas e a floresta, e a garantia de reforma agrária para beneficiar os seringueiros.
Transformado em símbolo da luta para defender a Amazônia e os povos da floresta, Chico Mendes recebeu a visita de membros da Unep (órgão do meio ambiente ligado à "Organização das Nações Unidas), em Xapuri, em 1987. Lá, os inspetores viram a devastação da floresta e a expulsão dos seringueiros, tudo feito com dinheiro de projetos financiados por bancos internacionais.
Logo em seguida, o ambientalista e líder sindical foi convidado a fazer essas denúncias no Congresso norte-americano. O resultado dessa viagem a Washington foi imediato: em um mês, os financiamentos aos projetos de destruição da floresta foram suspensos. Chico foi acusado na imprensa por fazendeiros e políticos de prejudicar o "progresso do Estado do Acre".
Em contrapartida, recebeu vários prêmios e homenagens no Brasil e no mundo, como uma das pessoas de mais destaque na defesa da ecologia.
Casado com Ilzamar e pai de Sandino e Elenira, Chico realizaria alguns de seus sonhos, ao assistir à criação das primeiras reservas extrativistas no Acre. Também conseguiu a desapropriação do Seringal Cachoeira, de Darly Alves da Silva, em Xapuri. Foi quando as ameaças de morte se tornaram mais frequentes: Chico denunciou o fato às autoridades, deu nomes e pediu proteção policial. Nada conseguiu.
Pouco mais de um ano após sua ida ao Senado dos Estados Unidos, o ativista acabava de completar 44 anos quando foi assassinado na porta de sua casa. Em 1990, o fazendeiro Darly Alves da Silva e seu filho, Derli, foram julgados e condenados a 19 anos de prisão, pela morte de Chico Mendes.
Em dezembro de 2008, vinte anos depois de sua morte, por decisão do Ministério da Justiça, publicada no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de 2009, Chico Mendes foi anistiado em todos os processos de subversão que corriam contra ele, e sua viúva Ilzamar Mendes teve direito a indenização. Na ocasião, o ministro da Justiça, Tarso Genro, declarou: "Chico Mendes era um homem à frente de seu tempo, um homem que construiu um amplo processo civilizatório. Hoje, o estado está pedindo desculpas pelo que fez com ele. Chico Mendes foi importante para o Acre e para o Brasil."
Fonte UOL Educação
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
FOCO DA PRÓXIMA GESTÃO SERÁ VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR, AFIRMA HADDAD
Logo após ser confirmado na equipe de governo da presidenta eleita Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que o foco da próximo gestão será na valorização do professor. “O Brasil precisa resgatar essa dívida com o magistério brasileiro, colocar o professor e a professora no centro das atenções para que continuemos esse ciclo virtuoso de cumprimento das metas de qualidade”, disse em entrevista exclusiva à Agência Brasil.
Haddad está no comando do Ministério da Educação (MEC) desde 2005, quando substituiu Tarso Genro. Formado em direito, com mestrado em economia e doutorado em filosofia, é professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP). O ministro avaliou que a “marca” da sua gestão no MEC foi o estabelecimentos de metas de qualidade, a partir da crianção do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O indicador funciona como termômetro da qualidade do ensino e atribui uma nota a cada escola.
“A questão do aprendizado está enraizada na escola, todo diretor agora sabe o que é Ideb. A sociedade entende que a escola é um lugar em que se garante um direito fundamental, que é o de aprender. Esse retorno às boas práticas pedagógicas é algo que vai repercutir na história da educação. Daqui a 20 anos, vamos lembrar desse período pelo compromisso que nós resgatamos com a qualidade”, disse Fernando Haddad.
Fonte: UOL
Haddad está no comando do Ministério da Educação (MEC) desde 2005, quando substituiu Tarso Genro. Formado em direito, com mestrado em economia e doutorado em filosofia, é professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP). O ministro avaliou que a “marca” da sua gestão no MEC foi o estabelecimentos de metas de qualidade, a partir da crianção do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O indicador funciona como termômetro da qualidade do ensino e atribui uma nota a cada escola.
“A questão do aprendizado está enraizada na escola, todo diretor agora sabe o que é Ideb. A sociedade entende que a escola é um lugar em que se garante um direito fundamental, que é o de aprender. Esse retorno às boas práticas pedagógicas é algo que vai repercutir na história da educação. Daqui a 20 anos, vamos lembrar desse período pelo compromisso que nós resgatamos com a qualidade”, disse Fernando Haddad.
Fonte: UOL
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Flores de cacto
Caríssimos servidores chegamos ao término de mais um ano letivo, exaustos, mas com a consciência tranquila de um dever cumprido. Iniciam-se as festividades de comemoração natalina e preparação para recebermos um novo ano que ora se aproxima. Temos muita esperança, é dela que nos alimentamos.
Vivenciar este momento, fomentar este clima de paz e harmonia no seio da nossa família e dos nossos amigos é fundamental para estreitar os laços de amizade, confiança, credibilidade e respeito mútuo.
Ansiamos por dias melhores, queremos uma vida digna para nós e nossos filhos. Perseguimos ardentemente um futuro que nos proporcione uma vida saudável, de paz, saúde, amor e educação.
Esforçamo-nos por esquecer os momentos difíceis deste e dos anos anteriores, que nos foram impostos por uma política depravada e irresponsável, jogando-nos num poço de dor e amargura em termos de direitos educacional-salariais.
A ausência do poder público levado à cabo pelos magnatas do capitalismo governamental, destruíram sonhos e projetos, castraram nossa liberdade e tentam dinamitar os caminhos promissores da educação do futuro.
Não vamos desistir. Como educadores acreditamos que cada fruto dessa árvore é pingo de ouro, jazida de diamante para um mundo melhor.
Caríssimos educadores, somos portadores de um potencial extraordinário, acreditem. Vamos nos unir, não podemos nos dispersar. O individuo isolado não influencia, não cria leis nem pode modificá-la. Juntos podemos fazer as coisas acontecerem. Sabemos o caminho, dispomos das ferramentas e das condições para enfrentarmos a força física com nossa força moral.
Temos a consciência que só através da educação seremos capazes de pavimentar a formação cultural e intelectual da sociedade; estrutura formidável para fundamentar os princípios democráticos e a conquista da nossa liberdade.
Não existe democracia sem participação, não há liberdade sem educação, no entanto os donos do poder não nos veem como aliados, mas como estorvo as suas regalias. Olham-nos como se fôssemos inimigos escarneiam-nos como se fôssemos a escória do mundo. Preparam-nos trincheiras para nos capturar. Falseiam dados estatísticos, maqueiam resultados na penumbra de seus interesses escusos. Contudo ,elevam-se as alturas e ostentam uma imagem genuína, apresentam-se como defensores da sociedade arautos da democracia, porta-vozes da educação e da liberdade.
Digníssimos colegas, como educadores sabemos a dimensão do papel que exercemos, nesta árdua missão que nos foi confiada. Lançamos a semente, mesmo em solo árido, em condições desfavoráveis, terreno escarpado, mas a flor desabrocha, seus frutos são doces, seu perfume suave exalando sua essência na alma do semeador, nada mais gratificante.
Vamos festejar o momento é de alegria, é a nossa confraternização, rever nossos amigos, abraçar familiares, viver e vibrar com a vida, pois ela pulsa forte, abre a porta e conclama por um novo amanhã, uma nova história , uma nova vida. Sonhos e utopias.
O SINTE-REGINAL de Caicó na pessoa de seus coordenadores agradecem a todos os presentes e desejam um feliz natal e um próspero ano novo repleto de paz, alegria, sucesso e muito amor.
Vivenciar este momento, fomentar este clima de paz e harmonia no seio da nossa família e dos nossos amigos é fundamental para estreitar os laços de amizade, confiança, credibilidade e respeito mútuo.
Ansiamos por dias melhores, queremos uma vida digna para nós e nossos filhos. Perseguimos ardentemente um futuro que nos proporcione uma vida saudável, de paz, saúde, amor e educação.
Esforçamo-nos por esquecer os momentos difíceis deste e dos anos anteriores, que nos foram impostos por uma política depravada e irresponsável, jogando-nos num poço de dor e amargura em termos de direitos educacional-salariais.
A ausência do poder público levado à cabo pelos magnatas do capitalismo governamental, destruíram sonhos e projetos, castraram nossa liberdade e tentam dinamitar os caminhos promissores da educação do futuro.
Não vamos desistir. Como educadores acreditamos que cada fruto dessa árvore é pingo de ouro, jazida de diamante para um mundo melhor.
Caríssimos educadores, somos portadores de um potencial extraordinário, acreditem. Vamos nos unir, não podemos nos dispersar. O individuo isolado não influencia, não cria leis nem pode modificá-la. Juntos podemos fazer as coisas acontecerem. Sabemos o caminho, dispomos das ferramentas e das condições para enfrentarmos a força física com nossa força moral.
Temos a consciência que só através da educação seremos capazes de pavimentar a formação cultural e intelectual da sociedade; estrutura formidável para fundamentar os princípios democráticos e a conquista da nossa liberdade.
Não existe democracia sem participação, não há liberdade sem educação, no entanto os donos do poder não nos veem como aliados, mas como estorvo as suas regalias. Olham-nos como se fôssemos inimigos escarneiam-nos como se fôssemos a escória do mundo. Preparam-nos trincheiras para nos capturar. Falseiam dados estatísticos, maqueiam resultados na penumbra de seus interesses escusos. Contudo ,elevam-se as alturas e ostentam uma imagem genuína, apresentam-se como defensores da sociedade arautos da democracia, porta-vozes da educação e da liberdade.
Digníssimos colegas, como educadores sabemos a dimensão do papel que exercemos, nesta árdua missão que nos foi confiada. Lançamos a semente, mesmo em solo árido, em condições desfavoráveis, terreno escarpado, mas a flor desabrocha, seus frutos são doces, seu perfume suave exalando sua essência na alma do semeador, nada mais gratificante.
Vamos festejar o momento é de alegria, é a nossa confraternização, rever nossos amigos, abraçar familiares, viver e vibrar com a vida, pois ela pulsa forte, abre a porta e conclama por um novo amanhã, uma nova história , uma nova vida. Sonhos e utopias.
O SINTE-REGINAL de Caicó na pessoa de seus coordenadores agradecem a todos os presentes e desejam um feliz natal e um próspero ano novo repleto de paz, alegria, sucesso e muito amor.
Severino Ramos de Araújo
Graduado em História pela UFRN
Professor do Centro educacional José Augusto
Lecionando atualmente, Sociologia, História e Filosofia
Caicó-RN, 15/12/2010
Professor do Centro educacional José Augusto
Lecionando atualmente, Sociologia, História e Filosofia
Caicó-RN, 15/12/2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
REUNIÃO
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
CHINA LIDERA RANKING DE LEITURA ENTRE ESTUDANTES; BRASIL ESTÁ EM 53º
A China é o país em que os estudantes obtiveram a melhor pontuação em leitura de acordo com dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) divulgados nesta terça-feira (7). O Brasil ficou na 53ª posição. O exame, feito pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), avaliou em 2009 o conhecimento de cerca de 470 mil estudantes em leitura, ciências e matemática de 65 países. Neste ano, a área que teve ênfase na avaliação foi a de leitura.
Fonte: UOL Educação
Fonte: UOL Educação
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