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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Secretária de Educação de Caicó pede exoneração

A secretária municipal de Educação de Caicó, Graça Rego (na foto), pediu exoneração do cargo, no final da manhã desta sexta-feira (19).
O prefeito Bibi Costa (PR) prontamente recebeu a solicitação.
Nas próximas horas ele pretende indicar um substituto para Graça Rego, que antes da ocupar a pasta foi diretora da 10ª Dired.
A professora Ana Maria Oliveira, que respondia pela direção da Escola Estadual Antonio Aladim, e que está na Secretaria de Planejamento, recebeu o convite

Escolas municipais em greve(Natal)

Os 60 mil alunos que voltaram às aulas ontem para o início do ano letivo nas escolas da rede municipal de Natal foram surpreendidos com a notícia da greve dos professores por tempo indeterminado. Nas escolas da rede, os professores apenas recebiam os pais e alunos no auditório ou na quadra de esportes e comunicavam o movimento. A greve foi confirmada ontem pela manhã em assembleia da categoria, realizada na Escola Estadual Winston Churchill, que contou com ampla participação dos educadores. Os professores decidiram ainda que segunda-feira, a partir das 8h, vão montar um acampamento por tempo indeterminado, em frente à sede da Prefeitura de Natal.
A reportagem do Diário de Natal percorreu ontem alguns estabelecimentos, onde comprovou a paralisação total dos educadores. Na entrada das escolas era visível a alegria do reencontro com os colegas no retorno às aulas, mas quando recebiam a notícia da greve, a decepção tanto dos filhos quanto dos pais era inevitável. Para a promotora de vendas Viviane Rodrigues Silva Valentim, mãe de Amanda Letícia, 7 anos, e de Arthur Valentim, 9, que estudam na escola Henrique Castriciano, nas Rocas, a greve pegou de surpresa e poderá lhe trazer prejuízos financeiros. "Estava com uma ação de vendas garantida no período da Páscoa e contava com o início das aulas deles", lamentou ela. O gari da Urbana, Ubaracy Souza Lima, também estava inconformado. Pai de Sthefanny, 5, ele não sabe com quem vai deixar a criança, já que a mãe também trabalha. "Isso é um absurdo, eles têm o ano todo para fazer greve e justamente agora no início das aulas resolvem paralisar", reclamou.
Reivindicações
A expectativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do RN (Sinte-RN) é de que 100% dos professores e servidores cruzem os braços. Os professores reivindicam o cumprimento de acordos previstos no Plano de Carreira da categoria e o pagamento de terço de férias atrasados. De acordo com a coordenadora do Sindicato dos Professores, Fátima Cardoso, nunca houve tanto atraso em pagamento aos professores quantoagora. Os educadores ainda reclamam da falta de pagamento das aulas de revisão da Prova Brasil, atrasado desde setembro do ano passado e o dos professores do Pró-Jovem, programa que recebe verba do governo federal. Outro atraso do município relacionado pelo Sinte é o do vale-intermunicipal dos educadores infantis. "Esperamos que o bom senso possa falar mais alto e a Prefeitura de Natal abra o diálogo, porque entendemos que a família como um todo é o principal prejudicado com a greve, mas npós já vinhamos alertando sobre o movimento desde o ano passado", disse Fátima Cardoso. A próxima assembleia da categoria está marcada para a quinta-feira(25) quando serão avaliados e definidos os novos rumos do movimento.

Educação estadual // Chega ao fim impasse nas unidades sem diretor

Chegou ao fim o impasse das 26 escolas do Rio Grande do Norte que estavam, oficialmente, sem direção porque não participaram das últimas eleições diretas para diretor e vice-diretor. A governadora Wilma de Faria reconduziu os ex-diretores ao cargo até outra deliberação, e a Secretaria de Educação já publicou a Portaria nº 341/2010 de 13 de fevereiro, reabrindo o processo eleitoral nas escolas onde não houve eleições. De acordo com a portaria, as inscrições de chapas serão abertas entre 1º a 12 de março e o pleito eleitoral ocorrerá dia 14 de abril. Segundo o chefe de gabinete da Secretaria de Educação do Estado, Urbano Batista de Faria, os diretores foram renomeados agora para um mandato tampão que encerrará com a posse do próximo diretor. Enquanto durou o impasse, quem estava respondendo pelas escolas eram os inspetores. Criada no primeiro governo de Wilma de Faria, a Lei Complementar 290/2005, que garante a gestão democrática nas escolas, era o ponto de discórdia entre comunidade escolar e Secretaria Estadual de Educação. Diretores, educadores e membros da comunidade questionavam a lei que impedia o direito a uma nova reeleição dos antigos diretores, mas a Seec não abria mão, baseando na legislação assinada pela própria governadora que os impedia sequer de inscrever a chapa. Pelo atual modelo, a Secretaria de Educação do Estado realiza eleições todos os anos, alcançando em cada pleito 50% dos estabelecimentos. O diretor e o vice só podem ser eleitos para um mandato de 2 anos e com direito a apenas uma reeleição. Apesar de já definido o período de inscrições de novas chapas e o dia das eleições nas 26 escolas, educadores, sindicalistas e até parlamentares defendem a realização de um novo fórum de consulta à comunidade escolar para a discussão da ampliação do mandato de dois para três anos e sem limites de reeleição. O deputado estadual Antônio Jácome (PMN) é dos defensores de mudanças na lei. Ele chegou a propor, ano passado, uma audiência pública na Assembleia Legislativa para discutir o assunto com educadores e autoridades locais. Para ele, o mandato de dois anos é insuficiente para um diretor fazer um bom planejamento e executá-lo. "Só para se ter uma ideia das imperfeições da lei, um diretor de uma escola de mil alunos, se for chapa única, pode se eleger por dez votos. Além disso, fazer eleições anualmente é um gasto desnecessário para o governo que poderá aplicar parte desse dinheiro na melhoria do ensino", explica ele. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Fátima Cardoso, mesmo apoiando as eleições diretas nas escolas, pessoalmente também defende mudanças. "As eleições diretas são uma luta do Sinte e não abrimos mão disso, mas a realização de fóruns de gestão democrática, consultando pais, alunos, professores e funcionários é uma atitude também salutar. "Por isso, em função das inquietações das 26 escolas que não fizeram eleições de Natal, vamos propor em Assembleia um novo fórum, para discutirmos o assunto", disse.
Concurso
Já a educadora Cláudia Santa Rosa, coordenadora do Institutito do Desenvolvimento da Educação (IDE) disse que as eleições são um grande avanço, comparando-se às práticas de nomeações por indicações de políticos. Mas ela defende um modelo mais avançado de gestão escolar, através de escolhas por mérito e competência, ou seja, por meio de concurso público. "Assim, teremos a certeza, por exemplo, de que o investimento em formação para gestor - de escola democrática - terá retorno para a sociedade, considerando a continuidade. Mas com relação ao atual modelo, ela também defende um mandato mais amplo e com direito a reeleições. "Por que governadores, prefeitos e presidente da República são eleitos para mandatos de 4 anos, podendo ser reconduzidos por mais um e o diretor de escola não pode?", questiona.
Fonte: Diário de Natal

Iberê: o queridinho do PT nacional

Embora existam duas candidaturas da base de Lula: Iberê Ferreira (PSB) e Carlos Eduardo Alves (PDT), o presidente nacional da legenda, Ricardo Berzoini, tem suas preferências.
Se depender Berzoini, o Partido dos Trabalhadores local apoiaria Iberê a todo custo, descartando Carlos Eduardo.
“Se depender de mim, vamos apoiar o PSB em PE, RN e CE mesmo que o Ciro [Gomes] seja candidato”, postou Berzoini no twitter.

Wilma cita ‘Che Guevara’ na sua última mensagem anual. Já pensou?

Na última mensagem anual como governadora do Estado, Wilma de Faria optou por um discurso de prestação de contas, trazendo, apenas discretamente, um tom político. Na solenidade na Assembleia Legislativa a chefe do Executivo enfrentou protesto de servidores. No plenário uma casa dividida, onde pela primeira vez o governo não tem maioria.
Wilma de Faria lê a última mensagem anual à Assembleia antes de deixar o governo do EstadoAs galerias da Casa ficaram lotadas pelos servidores da rede estadual de saúde, que cobram reajuste salarial. Foram exatamente eles os responsáveis pela quebra de roteiro da governadora Wilma de Faria. Ela leu todo discurso, exceto no momento em que falou diretamente para os manifestantes. “Aumento salarial não é definição política, é definição técnica. Quero dialogar com os servidores da saúde e da educação. Mas vamos dialogar com hora certa como vocês (os trabalhadores) fazem lá no sindicato”, destacou.
A governadora Wilma de Faria deixou para o final do discurso a abordagem política. Primeiro disse que os adversários políticos nunca se conformaram com a sua vitória. “Como se não bastassem às dificuldades naturais que tínhamos, o passivo que herdamos da própria história e as duras tempestades decorrentes da crise econômica internacional, sempre enfrentamos a má-vontade daqueles que jamais aceitaram a nossa vitória e a nossa vontade de construir um novo estado”, comentou.
No último trecho do discurso ela frisou: “Desafiada eu vou à luta com mais entusiasmo do que nunca”. E ainda citou uma frase de Che Guevara. “Sonha e serás livre de espírito…luta e serás livre na vida”.
Na lista de prestação de contas da administração, a chefe do Executivo citou obras de adutoras, serviços de infraestrutura como a duplicação da Via Costeira e os incentivos fiscais como instrumento para geração de emprego no Rio Grande do Norte. “O Estado deixando de arrecadar R$ 340 milhões ao ano em tributos para que novas atividades pudessem se desenvolver”, frisou.
Homenagem
Durante a leitura anual na Assembleia Legislativa, Wilma de Faria prestou homenagem ao secretário estadual de Educação, Ruy Pereira, que foi vítima de acidente automobilístico ocorrido na semana passada.
“Faço uma pausa nesse instante para homenagear um grande companheiro que comigo lutou todos esses anos, que ao governo entregou toda sua capacidade e sua vibração”, destacou.
Fonte: Tribuna do Norte

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Morre o secretário de Educação do RN

O secretário estadual de Educação, Ruy Pereira, morreu na noite de hoje em um acidente na estrada, nas proximidades do município de Goiana, em Pernambuco, quando seguia para se encontrar com a família naquele estado, onde ia passar o Carnaval. O secretário estava em seu carro, com o motorista, que nada sofreu. O corpo está no Itep de Recife.Filiado ao PT, Ruy Pereira também foi secretário estadual de Saúde, na primeira administração da governadora Wilma de Faria (PSB), e era um dos auxiliares do governo tido como certo para permanecer no futuro governo do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), a partir de abril. Apesar de ser do PT, há anos o secretário era considerado um político muito ligado à governadora.Ruy Pereira era secretário de Educação desde julho de 2008. Médico sanitarista, foi secretário estadual de saúde entre 2005 e 2006 e prefeito do município de Serra Negra do Norte, no Seridó, entre 1997 e 2001. ele também exerceu cargos no Ministério da Saúde. Ruy Pereira era irmão do prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, e do ex-vereador Fernando Lucena. Ruy Pereira viajava à Recife semanalmente, onde reside sua mulher.Ruy Pereira é também ex-aluno do Centro educacional José Augusto(CEJA) em Caicó(RN).

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Professores têm até hoje para se inscrever em curso de formação continuada

Termina hoje (8) a pré-inscrição nos cursos de formação continuada para professores da educação básica oferecidos pelo Ministério da Educação, que pode ser feita no site www.freire.mec.gov.br.
São 354.952 vagas, distribuídas em 26 estados. Podem se inscrever professores com formação específica para o magistério no nível médio, licenciatura ou pedagogia.
Os cursos de formação continuada têm carga horária entre 40 e 300 horas e são oferecidos pela Plataforma Freire (Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica). Após o encerramento das inscrições, os gestores municipais e estaduais têm até o fim do mês para validar a matrícula.
Alguns cursos devem ter início ainda neste semestre. Os educadores também podem se inscrever em cursos de especialização. São 22.426 vagas em 24 estados.
Fonte: Agência Brasil

Brasil tem 2ª maior tarifa de celular do mundo

O Brasil só perde para a África do Sul quando o critério é o custo do minuto de ligação de telefone celular, segundo reportagem de Julio Wiziack, na edição da Folha desta segunda-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). O levantamento foi feito pela consultoria europeia Bernstein Research.
As tarifas de telefonia celular no Brasil são elevadas porque o governo brasileiro não abre mão de impostos e as operadoras não querem baixar o valor extra cobrado por minuto de seus clientes quando estes telefonam para um assinante da concorrente, diz a reportagem.
Em média, o consumidor brasileiro paga R$ 0,45 por minuto, segundo a pesquisa, em chamadas locais para celulares da própria operadora. Esse valor passa de R$ 1 caso a chamada termine em um número da operadora móvel concorrente. A carga tributária, em média, é de 42% do preço por minuto ao consumidor. O setor diz que é uma das cargas mais pesadas do mundo.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) informa que já contratou uma consultoria especializada para ajudá-la a definir o modelo de custo dos serviços prestados pelas operadoras móveis. O trabalho deverá ser concluído em 18 meses.
Crescimento
No último dia 19, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) informou que o Brasil teve 23,3 milhões de novos acessos à telefonia móvel em 2009, um crescimento de 15,4% no setor de telefonia móvel no país. O resultado só é pior que o apresentado em 2008, quando os brasileiros adquiriram 29,6 milhões de novos celulares.
Agora, o país tem 173,9 milhões de acessos, uma densidade de 0,9 celular por pessoa. Só em dezembro, houve um incremento de 4,2 milhões. Segundo a Anatel, foi o melhor mês do ano para o setor.
São cinco os Estados que possuem mais celulares que habitantes: Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e, a partir de dezembro, Rio Grande do Sul.
A região Norte é a que mais avança na relação de celulares por habitante. O crescimento de teledensidade na região em 2009 foi de 21,27%. Enquanto isso, a região Sudeste registrou crescimento de 16,39%.

Cesta básica sobe em 10 das 17 capitais em janeiro, diz Dieese

O valor da cesta básica subiu em 10 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em janeiro, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta segunda-feira. A variação positiva ficou entre 4,61% e 0,79%.
As maiores altas foram em Goiânia (4,61%), Salvador (1,43%) e Florianópolis (1,10%). Já as principais retrações ocorreram em Belo Horizonte (-3,87%), Brasília (-3,49%) e São Paulo (-1,39%). Nas demais capitais os preços variaram entre 0,79%, em João Pessoa, e -0,86%, em Vitória.
Na comparação entre janeiro e o mesmo mês de 2009, todas as 17 capitais tiveram diminuição no custo da cesta. As maiores quedas foram em Belo Horizonte (-11,35%) e Goiânia (-9,38%). Já as menores retrações foram em Belém (-2,89%) e Recife (-2,99%).
O Dieese estima em R$ 1.987,26 o salário mínimo adequado, com base no maior valor apurado para a cesta e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o piso deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência. Esse valor representa 3,90 vezes o mínimo em vigor em janeiro (R$ 510).
Em dezembro, quando o salário mínimo era de R$ 465, o menor salário deveria ser de R$ 1.995,91, ou R$ 8,65 a mais do que no mês seguinte.
Preço da cesta
No mês passado, a compra do conjunto de itens básicos custou R$ 236,55 em Porto Alegre, o maior valor entre as localidades. A segunda capital mais cara foi São Paulo (R$ 225,02), seguida por Vitória R$ 217,20 e Manaus (R$ 216,53).
Já o menor custo da cesta foi encontrado em Aracaju (R$ 169,13), João Pessoa (R$ 171,97) e Recife (R$ 172,29).
O trabalhador precisou cumprir jornada menor em janeiro para comprar o conjunto de produtos básicos nas 17 capitais, gastando 86 horas e 48 minutos. Em dezembro, eram exigidas 95 horas e 20 minutos e, em janeiro de 2009, 114 horas e 26 minutos. Segundo o Dieese, o motivo foi o aumento de 9,68% do salário mínimo a partir de 1º de janeiro.
Produtos
Produtos de grande peso na composição da cesta tiveram aumento em janeiro. O açúcar ficou mais caro em 16 das 17 capitais, com destaque para João Pessoa (32,47%), Goiânia (19,18%) e Vitória (16,97%). Apenas em Aracaju o preço se manteve inalterado.
O arroz também teve elevação do custo em 12 capitais, sendo as maiores altas em Belo Horizonte (8,51%), Vitória (7,41%) e Goiânia (7,23%).
Segundo o Dieese, carne e pão, dois dos itens com maior peso na cesta, subiram em dez capitais. Em relação à carne, as maiores altas foram em Goiânia (6,67%), Natal (3,48%), Aracaju (2,55%) e Belém (2,06%). Em São Paulo, o custo ficou estável, e em seis capitais foi registrada queda, como Belo Horizonte (-2,08%) e Vitória (-1,99%).
Já o pão, teve elevações mais significativas em Curitiba (3,17%), Florianópolis (1,73%) e Goiânia (1,58%). Três capitais mantiveram os preços estáveis -- Aracaju, Belém e Porto Alegre -- e quatro tiveram retração, sendo a maior em Belo Horizonte (-2,79%).
Preços das cestas em janeiro e variação em relação a dezembro por capital
Goiânia - R$ 199,71 (4,61%)
Salvador - R$ 185,77 (1,43%)
Florianópolis - R$ 213,23 (1,10%)
João Pessoa - R$ 171,97 (0,79%)
Recife - R$ 172,29 (0,57%)
Natal - R$ 186,72 (0,36%)
Manaus - R$ 216,53 (0,27%)
Rio de Janeiro - R$ 213,77 (0,19%)
Belém - R$ 204,62 (0,15%)
Curitiba - R$ 211,99 (0,07%)
Aracaju - R$ 169,13 (-0,03%)
Porto Alegre - R$ 236,55 (-0,43%)
Fortaleza - R$ 175,86 (-0,62%)
Vitória - R$ 217,20 (-0,86%)
São Paulo - R$ 225,02 (-1,39%)
Brasília - R$ 214,47 (-3,49%)
Belo Horizonte - R$ 205,69 (-3,87%)
Fonte: UOL