Após uma ampla reforma nas suas instalações, o Centro Educacional José Augusto (CEJA), a mais tradicional Escola de Caicó, está pronta para retomar seu ano letivo 2011. De acordo com o prof. Roberto Sérgio, diretor da Instituição de Ensino, as aulas recomeçarão na segunda-feira, dia 04 de abril. A reforma foi necessária para a adaptação da Escola ao projeto do Ministério da Educação, Brasil Profissionalizado. Na escola funcionará o curso técnico em Enfermagem (só em 2012), e os investimentos na reforma e adaptação do funcionamento é da ordem de R$ 1 milhão e 600 mil. Criado em 2007, o programa possibilita a modernização e a expansão das redes públicas de ensino médio integradas à educação profissional, uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O objetivo é integrar o conhecimento do ensino médio à prática. Mais de R$ 500 milhões já foram repassados pelo Ministério da Educação para estimular a implementação de ensino médio integrado à educação profissional nos estados.
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Negociações não avançam e greve dos professores de Caicó é mantida
As negociações entre os professores da rede municipal e a prefeitura de Caicó não avançaram, e a greve continua. O comando da greve chegou a ser convocado para uma reunião, na manhã desta quinta-feira (17) com a secretária de educação, Ana Maria, e existia uma expectativa de que alguma proposta fosse apresentada. Mas nada aconteceu, na versão dos diretores do Sindicato dos Servidores Municipais. O prefeito Bibi Costa (PR) não participou da reunião.
A categoria promove ainda nesta sexta-feira (18) uma assembléia-geral onde será apresentado aos professores tudo o que foi discutido na reunião. Durante toda a manhã de ontem, os professores permaneceram acampados em frente ao Centro Administrativo, aguardando a reunião.
Fonte: Marcos Dantas
A categoria promove ainda nesta sexta-feira (18) uma assembléia-geral onde será apresentado aos professores tudo o que foi discutido na reunião. Durante toda a manhã de ontem, os professores permaneceram acampados em frente ao Centro Administrativo, aguardando a reunião.
Fonte: Marcos Dantas
1ª JORNADA PEDAGÓGICA 2011 – EECCAM / CEJA
PERÍODO: 22 a 25 de março
HORÁRIO: 13h 30 às 17h30
TEMA: “UM NOVO OLHAR PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA A PARTIR DAS AVALIAÇÕES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA”
OBJETIVO: “Analisar os referenciais das avaliações nacionais para se pensar e instrumentalizar ações de orientação pedagógica a serem implementadas nas escolas, na perspectiva de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, subsidiado pelos Referenciais Curriculares Nacionais (PCN, PCNEM, OCNEM).
PROGRAMAÇÃO:
1º DIA: 22/03/2011 (terça-feira)
LOCAL: Casa do Empresário
- Acolhimento
- Abertura
- TEMA 1: Implicações das avaliações da Educação básica para a prática pedagógica.
- TEMA 2: Estudo das Matrizes Curriculares das Avaliações Nacionais.
(Berta Maria Correia – Coordenadora do Ensino Médio da 10ª DIRED.
2º DIA: 23/03/2011 (quarta-feira)
LOCAL: Casa do Empresário
- TEMA 1: “Professor e as Tecnologias na Escola”
(Iaponira Costa – Coordenadora do Ensino Fundamental – DIRED)
- TEMA 2: “Planejamento e Avaliação considerando as matrizes de referências nacionais (PCN, PCNEM, OCNEM)”
(Ália Eine de Queiroz Damásio – Coordenadora Pedagógica da EECCAM)
3º DIA: 24/03/2011 (quinta-feira)
LOCAL: EECCAM
- TEMA: “Orientações para o planejamento por áreas de conhecimento”
• Linguagem, Códigos e suas Tecnologias – Maria José de Oliveira - IFRN
• Ciências Humanas e suas Tecnologias – Maria Reilta Dantas Cirino - UERN
• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Ana Aires e Otília Dantas - UFRN
OBS: Conduzir o material didático-pedagógico necessário para o planejamento.
4º DIA: 25/03/2011 (sexta-feira)
LOCAIS: EECCAM / CEJA
- Reunião Administrativa
HORÁRIO: 13h 30 às 17h30
TEMA: “UM NOVO OLHAR PARA A PRÁTICA PEDAGÓGICA A PARTIR DAS AVALIAÇÕES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA”
OBJETIVO: “Analisar os referenciais das avaliações nacionais para se pensar e instrumentalizar ações de orientação pedagógica a serem implementadas nas escolas, na perspectiva de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, subsidiado pelos Referenciais Curriculares Nacionais (PCN, PCNEM, OCNEM).
PROGRAMAÇÃO:
1º DIA: 22/03/2011 (terça-feira)
LOCAL: Casa do Empresário
- Acolhimento
- Abertura
- TEMA 1: Implicações das avaliações da Educação básica para a prática pedagógica.
- TEMA 2: Estudo das Matrizes Curriculares das Avaliações Nacionais.
(Berta Maria Correia – Coordenadora do Ensino Médio da 10ª DIRED.
2º DIA: 23/03/2011 (quarta-feira)
LOCAL: Casa do Empresário
- TEMA 1: “Professor e as Tecnologias na Escola”
(Iaponira Costa – Coordenadora do Ensino Fundamental – DIRED)
- TEMA 2: “Planejamento e Avaliação considerando as matrizes de referências nacionais (PCN, PCNEM, OCNEM)”
(Ália Eine de Queiroz Damásio – Coordenadora Pedagógica da EECCAM)
3º DIA: 24/03/2011 (quinta-feira)
LOCAL: EECCAM
- TEMA: “Orientações para o planejamento por áreas de conhecimento”
• Linguagem, Códigos e suas Tecnologias – Maria José de Oliveira - IFRN
• Ciências Humanas e suas Tecnologias – Maria Reilta Dantas Cirino - UERN
• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Ana Aires e Otília Dantas - UFRN
OBS: Conduzir o material didático-pedagógico necessário para o planejamento.
4º DIA: 25/03/2011 (sexta-feira)
LOCAIS: EECCAM / CEJA
- Reunião Administrativa
19 DE MARÇO DIA DA ESCOLA
A ESCOLA
"Escola é... o lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, O coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico... numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz."
( Paulo Freire)
"Escola é... o lugar onde se faz amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente, O coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico... numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz."
( Paulo Freire)
quinta-feira, 10 de março de 2011
Fuga do magistério
Baixos salários e ambiente hostil são desafios à qualidade na educação
Além da firmeza com que reitera o compromisso com a estabilidade econômica, a presidente Dilma Rousseff parece convencida de que seu governo deve perseguir como prioridade a qualidade da educação. E, para isso, sabe que será necessário aumentar os investimentos públicos no setor, que hoje recebe algo como 5% do Produto Interno Bruto (PIB). Há quem defenda a elevação dessa participação para 7% e até para 10%. Um novo argumento em favor dessa ampliação foi divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que concluiu estudo sobre o impacto dos gastos sociais do governo na formação do PIB. Com base nos dados do desempenho da economia em 2006, o Ipea calcula que os gastos públicos sociais representaram 21% do PIB. Entre os gastos públicos sociais, os destinados à educação são o que oferecem o maior retorno econômico, ou seja, os que mais contribuem para o crescimento do PIB. Para cada R$ 1 que recebe, a educação gera R$ 1,85, ficando a saúde em segundo lugar, com R$ 1,70. Esse resultado, embora tenha precisão discutível, não deixa de ser estimulante, pois toca num dos pontos mais sensíveis da questão até agora sem solução: a remuneração do professor. "O gasto na educação não gera apenas conhecimento. Gera economia, já que ao pagar salário a professores aumentam-se o consumo, as vendas, os valores adicionados, salários, lucros, juros", avalia o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão.
Mas a realidade é que esse impacto deve-se muito mais à quantidade do que ao valor. O piso nacional para professores, instituído por lei federal em 2008, é atualmente de R$ 1.183. Sabe-se que nem todos os estados e municípios têm condições de pagar esse salário. Assim, o magistério acabou ficando em descompasso com a maior parte do mercado de trabalho, aquecido pelo crescimento econômico. Não é raro encontrar trabalhador com carga de estudos e qualificação técnica inferior à do professor com salário de entrada acima de R$ 1,2 mil. Mantida por décadas, essa situação gerou um crescente desinteresse dos jovens pela carreira. Dados do Censo do Ensino Superior realizado pelo Ministério da Educação (MEC) mostram queda na procura e aumento das desistências nos cursos de preparação de professores. Em apenas cinco anos, entre 2005 e 2009, caiu à metade o número de estudantes que concluíram cursos de formação de professores para o ensino básico.
Desestimulados pela baixa remuneração e sem perspectivas predefinidas de crescimento profissional, os jovens nem precisavam da sedução de outros mercados. Há pouco dinamismo e estímulo à criatividade em um sistema de ensino que os alunos consideram desinteressante. Como se não bastasse, é comum a falta de apoio e parceria dos pais, quase sempre dispostos a reprovar o professor, o que ajuda a tornar o aluno rebelde e agressivo. Não foi à toa que o Sindicato dos Professores de Minas criou um disque-denúncia para que mestres se defendam de agressões físicas. A presidente Dilma acerta quanto à prioridade. Mas precisa saber que vai precisar muito mais do que dinheiro para começar a mudar a péssima situação do ensino no Brasil.
Além da firmeza com que reitera o compromisso com a estabilidade econômica, a presidente Dilma Rousseff parece convencida de que seu governo deve perseguir como prioridade a qualidade da educação. E, para isso, sabe que será necessário aumentar os investimentos públicos no setor, que hoje recebe algo como 5% do Produto Interno Bruto (PIB). Há quem defenda a elevação dessa participação para 7% e até para 10%. Um novo argumento em favor dessa ampliação foi divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que concluiu estudo sobre o impacto dos gastos sociais do governo na formação do PIB. Com base nos dados do desempenho da economia em 2006, o Ipea calcula que os gastos públicos sociais representaram 21% do PIB. Entre os gastos públicos sociais, os destinados à educação são o que oferecem o maior retorno econômico, ou seja, os que mais contribuem para o crescimento do PIB. Para cada R$ 1 que recebe, a educação gera R$ 1,85, ficando a saúde em segundo lugar, com R$ 1,70. Esse resultado, embora tenha precisão discutível, não deixa de ser estimulante, pois toca num dos pontos mais sensíveis da questão até agora sem solução: a remuneração do professor. "O gasto na educação não gera apenas conhecimento. Gera economia, já que ao pagar salário a professores aumentam-se o consumo, as vendas, os valores adicionados, salários, lucros, juros", avalia o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão.
Mas a realidade é que esse impacto deve-se muito mais à quantidade do que ao valor. O piso nacional para professores, instituído por lei federal em 2008, é atualmente de R$ 1.183. Sabe-se que nem todos os estados e municípios têm condições de pagar esse salário. Assim, o magistério acabou ficando em descompasso com a maior parte do mercado de trabalho, aquecido pelo crescimento econômico. Não é raro encontrar trabalhador com carga de estudos e qualificação técnica inferior à do professor com salário de entrada acima de R$ 1,2 mil. Mantida por décadas, essa situação gerou um crescente desinteresse dos jovens pela carreira. Dados do Censo do Ensino Superior realizado pelo Ministério da Educação (MEC) mostram queda na procura e aumento das desistências nos cursos de preparação de professores. Em apenas cinco anos, entre 2005 e 2009, caiu à metade o número de estudantes que concluíram cursos de formação de professores para o ensino básico.
Desestimulados pela baixa remuneração e sem perspectivas predefinidas de crescimento profissional, os jovens nem precisavam da sedução de outros mercados. Há pouco dinamismo e estímulo à criatividade em um sistema de ensino que os alunos consideram desinteressante. Como se não bastasse, é comum a falta de apoio e parceria dos pais, quase sempre dispostos a reprovar o professor, o que ajuda a tornar o aluno rebelde e agressivo. Não foi à toa que o Sindicato dos Professores de Minas criou um disque-denúncia para que mestres se defendam de agressões físicas. A presidente Dilma acerta quanto à prioridade. Mas precisa saber que vai precisar muito mais do que dinheiro para começar a mudar a péssima situação do ensino no Brasil.
Fonte: UOL Educação
Governo do Estado ganha prazo para realização do concurso para professores
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte continua obrigado a realizar o concurso público para professores, mas ganhou um prazo de 45 dias para apresentar um novo quadro da necessidade de preenchimento de vagas.
Recentemente, o Governo suspedeu todos os concursos do Estado, mas o ministério público se reuniu com as secretarias estaduais de planejamento, administração e educação para cobrar a determinação judicial que obriga o Estado a fazer concurso para contratação de professores.
A informação foi repassada na semana passada pelo coordenador de recursos humanos da Secretaria Estadual de Educação, Pedro Guedes a uma comissão do SINTE-RN.
Pedro Guedes relatou que o Secretário Estadual de Administração Manoel Pereira contestou os números de vagas necessários para se chegar a normalidade nas escolas estaduais. Para ele o número de professores a serem contratados pode ser menor. “É o Estado contestando o Estado. ”
Recentemente, o Governo suspedeu todos os concursos do Estado, mas o ministério público se reuniu com as secretarias estaduais de planejamento, administração e educação para cobrar a determinação judicial que obriga o Estado a fazer concurso para contratação de professores.
A informação foi repassada na semana passada pelo coordenador de recursos humanos da Secretaria Estadual de Educação, Pedro Guedes a uma comissão do SINTE-RN.
Pedro Guedes relatou que o Secretário Estadual de Administração Manoel Pereira contestou os números de vagas necessários para se chegar a normalidade nas escolas estaduais. Para ele o número de professores a serem contratados pode ser menor. “É o Estado contestando o Estado. ”
Fonte: SINTE/RN
Professor de escola pública poderá fazer curso superior sem pagar
Cerca de 381 mil professores da educação básica – 16% dos que atuam em sala de aula – estão matriculados em cursos superiores, seja para conseguir o primeiro diploma ou complementar a formação. O Ministério da Educação (MEC) quer incrementar esse número e decidiu ampliar benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para profissionais que já atuam na rede pública.
Desde o ano passado, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.
A partir de uma portaria que deve ser publicada hoje (3) no Diário Oficial da União, a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.
Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.
O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. “Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva”, disse.
Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).
Desde o ano passado, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.
A partir de uma portaria que deve ser publicada hoje (3) no Diário Oficial da União, a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.
Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.
O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. “Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva”, disse.
Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).
Fonte: UOL Educação
Justiça multa Estado do RN por irregularidades na contração de estagiários para escolas
O Estado do Rio Grande do Norte foi multado em R$ 760 mil por manter estagiários em situação irregular nas salas de aula. A atuação dos alunos não obedecia aos critérios de tempo de faculdade e ainda ultrapassava o período máximo de estágio determinado pela Lei.
A coodenação geral do Sinte-RN, lembra que essa era uma denúncia antiga do Sindicato. “Mostramos isso na imprensa local no nosso programa de TV e nos demais veículos de comunicação do Sindicato.
A coodenação geral do Sinte-RN, lembra que essa era uma denúncia antiga do Sindicato. “Mostramos isso na imprensa local no nosso programa de TV e nos demais veículos de comunicação do Sindicato.
Fonte: SINTE/RN
quarta-feira, 9 de março de 2011
PGE terá 40 dias para finalizar relatório sobre compra de mochilas
O procurador geral do Estado, Miguel Josino, irá entregar nesta sexta-feira (04), aos Ministérios Públicos Estadual e Federal, uma cópia do processo que trata da compra de 124 mil mochilas para alunos da rede pública estadual de ensino. A PGE irá, por iniciativa própria, informar oficialmente o caso a esses órgãos. Foram identificadas irregularidades em especificações técnicas em relação ao porta-lápis e ao tamanho das mochilas, por exemplo. A PGE terá 40 dias, a contar da data de amanhã (04), para finalizar o relatório de reanálise do processo e decidir o que será feito sobre o assunto.
A PGE irá analisar todos os procedimentos e todas as etapas do processo, uma vez que se trata de recursos federais - R$ 3 milhões, dinheiro que ainda não foi pago. De acordo com o procurador geral Miguel Josino, o Governo mantém a decisão de fazê-lo, mas só depois de realizados todos os esclarecimentos necessários e corrigidos os problemas identificados. Segundo Josino, representantes da a G8 Comércio de Equipamentos, Serviços e Representação - empresa responsável pelo fornecimento das mochilas - se comprometeram a disponibilizar todas as informações necessárias para esclarecer o assunto.
"A preocupação da PGE é com a segurança jurídica, não podemos simplesmente dizer aos fornecedores que não queremos mais uma mercadoria comprada pelo Governo, mas precisamos esclarecer e resolver os problemas. Nós não temos direito de empregar mal o dinheiro público", esclarece Miguel Josino.
Como órgão de controle da legalidade, a PGE pretende exigir de todas as secretarias estaduais um rigoroso controle no recebimento de obras, serviços e materiais, inclusive, quando for o caso, como em obras, com registro fotográfico, para acompanhar o passo a passo do trabalho. Miguel Josino informa que essa fiscalização mais rigorosa já começou na Secretaria de Infraestrutura. A ideia, segundo ele, é também cobrar responsabilidade de quem recebe obras, serviços e materiais, atestando o ato através de documento
Fonte: Assessoria da PGE
A PGE irá analisar todos os procedimentos e todas as etapas do processo, uma vez que se trata de recursos federais - R$ 3 milhões, dinheiro que ainda não foi pago. De acordo com o procurador geral Miguel Josino, o Governo mantém a decisão de fazê-lo, mas só depois de realizados todos os esclarecimentos necessários e corrigidos os problemas identificados. Segundo Josino, representantes da a G8 Comércio de Equipamentos, Serviços e Representação - empresa responsável pelo fornecimento das mochilas - se comprometeram a disponibilizar todas as informações necessárias para esclarecer o assunto.
"A preocupação da PGE é com a segurança jurídica, não podemos simplesmente dizer aos fornecedores que não queremos mais uma mercadoria comprada pelo Governo, mas precisamos esclarecer e resolver os problemas. Nós não temos direito de empregar mal o dinheiro público", esclarece Miguel Josino.
Como órgão de controle da legalidade, a PGE pretende exigir de todas as secretarias estaduais um rigoroso controle no recebimento de obras, serviços e materiais, inclusive, quando for o caso, como em obras, com registro fotográfico, para acompanhar o passo a passo do trabalho. Miguel Josino informa que essa fiscalização mais rigorosa já começou na Secretaria de Infraestrutura. A ideia, segundo ele, é também cobrar responsabilidade de quem recebe obras, serviços e materiais, atestando o ato através de documento
Fonte: Assessoria da PGE
O dia da mulher ou dia da mulher trabalhadora
“O dia da mulher ou dia da mulher trabalhadora é um dia de solidariedade internacional e um dia para relembrar sua força e sua organização”.
Alexandra Kollontai
História
Em 1910, na II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas a professora comunista Clara Zetkin apresentou a proposta de se fixar um dia específico para destacar as lutas e o protagonismo histórico das mulheres. No entanto, é só a partir de 1922 que o 8 março vai se constituir como data unitária mundial, referenciada na greve das operárias têxteis de Petrogrado em 1917, que tomaram as ruas exigindo pão e paz. Esta luta das operárias russas inaugura um ciclo revolucionário na Rússia czarista que culminará no maior acontecimento político do século XX, a revolução soviética. O 8 de março, Dia Internacional da Mulher assinala pois, a grandeza de nossa participação e a positividade de nossas lutas, reafirmadas por nossa coragem, ousadia e irreverência.
Presente
A primeira divisão do trabalho teve como base a divisão sexual do trabalho, onde o homem foi direcionado à caça e a mulher à reprodução e aos cuidados da casa. No capitalismo, a divisão do trabalho adquire uma nova dimensão: a exploração da classe trabalhadora pela classe dos capitalistas, a classe burguesa. Homens, mulheres e crianças, então absolutamente livres de capital, precisam entregar-se a ele para sobreviverem. Mas esta entrega não foi, e não é, uma entrega voluntária, ao contrário, realiza-se mediante a coerção e a violência organizadas pelo estado capitalista e suas instituições, ao que respondemos com nossa luta.
Desde o início dos anos 90 a correlação de forças na luta de classes tem sido tão favorável aos capitalistas quanto dramática para o conjunto da classe trabalhadora. Enquanto mulheres e mães testemunhamos isto diariamente, ao vermos como as exigências do capital dificultam nossa vida familiar e como desorganizam a vida escolar de nossos filhos, ao recrutá-los prematura e covardemente para o mercado de trabalho. Enquanto trabalhadoras e companheiras percebemos a regressão acelerada dos nossos direitos, sofremos com o desemprego e a constante degradação salarial. Por isto, adotar-se a reivindicação por direitos iguais entre homens e mulheres como foco central de nossa luta, como quer o feminismo liberal, não é outra coisa senão exigir que nos conformemos com a precarização da vida, que nos basta ser tão escravas quanto os nossos companheiros, enfim, que nos resignemos com a generalização da escravidão assalariada.
Estas duas últimas décadas foram muito dolorosas, mas também muito ricas em lições. Aprendemos que no capitalismo não há direito assegurado de antemão; que mesmo com a luta, muitas vezes os resultados são insatisfatórios; que o nosso trabalho diário, que parece correr para o ralo, é de fato o que sustenta a corrupção e engorda multinacionais e banqueiros. Estas lições demonstram que para compreendermos o mundo, condição essencial para transformá-lo, precisamos enxergar as contradições que estão além das diferenças de gênero. De fato, o antagonismo essencial do capitalismo está nas diferenças de classe, nas diferenças entre os trabalhadores, que produzem as riquezas, e os capitalistas, que se apropriam delas por deterem os meios de produção. As feministas socialistas sabem a quem interessa que mulheres e homens se consumam numa luta interminável entre si. Por isso, o movimento feminista socialista afirma que é integrando as lutas de mulheres e homens que seremos capazes destruir o poder do capital, abolir as classes e de vencer os desafios colocados pela vida.
Futuro
Vivemos a época da globalização imperialista, da integração monopolista, da supremacia de uma poderosa oligarquia financeira internacional, cujos tentáculos abarcam todo o planeta. A aplicação planetária das fórmulas neoliberais, que conhecemos bem, é o sinal mais evidente da existência de um governo dos governos, acima de povos e nações. Os princípios da soberania e da auto-determinação foram já redefinidos: tornaram-se soberania e auto-determinação do capital financeiro. Nesta nova ordem, os povos e países que a contestaram foram catalogados como pertencentes ao “Eixo do Mal”, e constam de uma lista de espera pela ira do senhor... a guerra imperialista.
A entrega da soberania pelos governos nacionais, uma vez que os torna ainda mais incapazes de responder às demandas de seus povos, implicará a utilização, com freqüência crescente, da repressão e da fraude contra as trabalhadoras e os trabalhadores, através da polícia e da mídia. No capitalismo é este o futuro que nos espera!
Companheiras! A luta das mulheres só pode ser uma luta revolucionária, uma luta contra os monopólios, contra o imperialismo e suas guerras. Reafirmamos também as bandeiras levantadas pelas mulheres na II Internacional Socialista: pelo direito à creche, a salários iguais, pelo direito de decisão sobre o nosso corpo (aborto legal e seguro) e pelo fim da violência doméstica e sexual. A nossa luta é a luta de todas as mulheres do mundo, a nossa luta é internacional. A emancipação plena da mulher só será alcançada na sociedade socialista.
Nossa solidariedade às mulheres trabalhadoras de todo o mundo!
Ousar lutar, ousar vencer!
Fonte:Unidade Classista-RS
( 51-93770037 )
História
Em 1910, na II Conferência Internacional das Mulheres Socialistas a professora comunista Clara Zetkin apresentou a proposta de se fixar um dia específico para destacar as lutas e o protagonismo histórico das mulheres. No entanto, é só a partir de 1922 que o 8 março vai se constituir como data unitária mundial, referenciada na greve das operárias têxteis de Petrogrado em 1917, que tomaram as ruas exigindo pão e paz. Esta luta das operárias russas inaugura um ciclo revolucionário na Rússia czarista que culminará no maior acontecimento político do século XX, a revolução soviética. O 8 de março, Dia Internacional da Mulher assinala pois, a grandeza de nossa participação e a positividade de nossas lutas, reafirmadas por nossa coragem, ousadia e irreverência.
Presente
A primeira divisão do trabalho teve como base a divisão sexual do trabalho, onde o homem foi direcionado à caça e a mulher à reprodução e aos cuidados da casa. No capitalismo, a divisão do trabalho adquire uma nova dimensão: a exploração da classe trabalhadora pela classe dos capitalistas, a classe burguesa. Homens, mulheres e crianças, então absolutamente livres de capital, precisam entregar-se a ele para sobreviverem. Mas esta entrega não foi, e não é, uma entrega voluntária, ao contrário, realiza-se mediante a coerção e a violência organizadas pelo estado capitalista e suas instituições, ao que respondemos com nossa luta.
Desde o início dos anos 90 a correlação de forças na luta de classes tem sido tão favorável aos capitalistas quanto dramática para o conjunto da classe trabalhadora. Enquanto mulheres e mães testemunhamos isto diariamente, ao vermos como as exigências do capital dificultam nossa vida familiar e como desorganizam a vida escolar de nossos filhos, ao recrutá-los prematura e covardemente para o mercado de trabalho. Enquanto trabalhadoras e companheiras percebemos a regressão acelerada dos nossos direitos, sofremos com o desemprego e a constante degradação salarial. Por isto, adotar-se a reivindicação por direitos iguais entre homens e mulheres como foco central de nossa luta, como quer o feminismo liberal, não é outra coisa senão exigir que nos conformemos com a precarização da vida, que nos basta ser tão escravas quanto os nossos companheiros, enfim, que nos resignemos com a generalização da escravidão assalariada.
Estas duas últimas décadas foram muito dolorosas, mas também muito ricas em lições. Aprendemos que no capitalismo não há direito assegurado de antemão; que mesmo com a luta, muitas vezes os resultados são insatisfatórios; que o nosso trabalho diário, que parece correr para o ralo, é de fato o que sustenta a corrupção e engorda multinacionais e banqueiros. Estas lições demonstram que para compreendermos o mundo, condição essencial para transformá-lo, precisamos enxergar as contradições que estão além das diferenças de gênero. De fato, o antagonismo essencial do capitalismo está nas diferenças de classe, nas diferenças entre os trabalhadores, que produzem as riquezas, e os capitalistas, que se apropriam delas por deterem os meios de produção. As feministas socialistas sabem a quem interessa que mulheres e homens se consumam numa luta interminável entre si. Por isso, o movimento feminista socialista afirma que é integrando as lutas de mulheres e homens que seremos capazes destruir o poder do capital, abolir as classes e de vencer os desafios colocados pela vida.
Futuro
Vivemos a época da globalização imperialista, da integração monopolista, da supremacia de uma poderosa oligarquia financeira internacional, cujos tentáculos abarcam todo o planeta. A aplicação planetária das fórmulas neoliberais, que conhecemos bem, é o sinal mais evidente da existência de um governo dos governos, acima de povos e nações. Os princípios da soberania e da auto-determinação foram já redefinidos: tornaram-se soberania e auto-determinação do capital financeiro. Nesta nova ordem, os povos e países que a contestaram foram catalogados como pertencentes ao “Eixo do Mal”, e constam de uma lista de espera pela ira do senhor... a guerra imperialista.
A entrega da soberania pelos governos nacionais, uma vez que os torna ainda mais incapazes de responder às demandas de seus povos, implicará a utilização, com freqüência crescente, da repressão e da fraude contra as trabalhadoras e os trabalhadores, através da polícia e da mídia. No capitalismo é este o futuro que nos espera!
Companheiras! A luta das mulheres só pode ser uma luta revolucionária, uma luta contra os monopólios, contra o imperialismo e suas guerras. Reafirmamos também as bandeiras levantadas pelas mulheres na II Internacional Socialista: pelo direito à creche, a salários iguais, pelo direito de decisão sobre o nosso corpo (aborto legal e seguro) e pelo fim da violência doméstica e sexual. A nossa luta é a luta de todas as mulheres do mundo, a nossa luta é internacional. A emancipação plena da mulher só será alcançada na sociedade socialista.
Nossa solidariedade às mulheres trabalhadoras de todo o mundo!
Ousar lutar, ousar vencer!
Fonte:Unidade Classista-RS
( 51-93770037 )
terça-feira, 1 de março de 2011
Caixa Econômica Federal negocia serviços da folha com Governo do Estado
A Caixa Econômica Federal está em processo avançado de negociação da folha de serviços e pagamentos do Estado do Rio Grande do Norte.
O serviço é prestado atualmente pelo Banco do Brasil.
A CEF conquistou recentemente contratos para gerir a folha de pagamento de servidores e serviços de municípios como Mossoró, Caicó, Currais Novos e Assu.
A CEF expandiu sua rede de agência em pelo menos 11 unidades em municípios de médio porte.
O Superintendente da CEF no Rio Grande do Norte, Roberto Sérgio Linhares, pretende retomar as negociações com a Prefeitura de Natal.
As instituições financeiras chegam a comprar a folha de pagamentos e serviços de órgãos públicos. São negociações milionárias.
Fonte: nominuto.com
O serviço é prestado atualmente pelo Banco do Brasil.
A CEF conquistou recentemente contratos para gerir a folha de pagamento de servidores e serviços de municípios como Mossoró, Caicó, Currais Novos e Assu.
A CEF expandiu sua rede de agência em pelo menos 11 unidades em municípios de médio porte.
O Superintendente da CEF no Rio Grande do Norte, Roberto Sérgio Linhares, pretende retomar as negociações com a Prefeitura de Natal.
As instituições financeiras chegam a comprar a folha de pagamentos e serviços de órgãos públicos. São negociações milionárias.
Fonte: nominuto.com
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