É preciso uniformizar o conceito de profissional da educação na legislação brasileira, valorizando professores, funcionários e pedagogos. Essa é uma as condições para garantir avanços na educação do país, como observou a Secretária de Finanças da CNTE e vice-presidente da Internacional da Educação na América Latina, Juçara Dutra Vieira, integrante de um dos colóquios realizado nesta terça-feira (30) na Conae 2010.
“A formação, a carreira, o salário, e as condições de trabalho devem andar juntos no processo de valorização do profissional”, afirmou. Juçara também defendeu que a formação inicial dos educadores seja feita, preferencialmente, de forma presencial. “Estarei convencida de que a Educação a Distância é eficiente quando tivermos médicos, advogados e engenheiros formados pelo método EAD”. Com relação aos métodos de avaliação dos profissionais, ela relatou um caso bem sucedido no Chile, implementado com o aval do sindicato da categoria. “No Brasil, muitos têm medo de serem avaliados, mas é porque só conhecem a avaliação punitiva. Acho que o profissional que atua na mesma área tem melhores condições de avaliar. No Chile é assim: durante três meses, um educador é avaliado por outros dois profissionais da mesma área”, contou.
Juçara salientou que as discussões na Conae para a construção do Sistema Nacional de Educação suscitarão mais perguntas do que respostas. “Formação e valorização são políticas que caminham lado a lado na construção de uma educação pública de qualidade para todos”, concluiu.
“A formação, a carreira, o salário, e as condições de trabalho devem andar juntos no processo de valorização do profissional”, afirmou. Juçara também defendeu que a formação inicial dos educadores seja feita, preferencialmente, de forma presencial. “Estarei convencida de que a Educação a Distância é eficiente quando tivermos médicos, advogados e engenheiros formados pelo método EAD”. Com relação aos métodos de avaliação dos profissionais, ela relatou um caso bem sucedido no Chile, implementado com o aval do sindicato da categoria. “No Brasil, muitos têm medo de serem avaliados, mas é porque só conhecem a avaliação punitiva. Acho que o profissional que atua na mesma área tem melhores condições de avaliar. No Chile é assim: durante três meses, um educador é avaliado por outros dois profissionais da mesma área”, contou.
Juçara salientou que as discussões na Conae para a construção do Sistema Nacional de Educação suscitarão mais perguntas do que respostas. “Formação e valorização são políticas que caminham lado a lado na construção de uma educação pública de qualidade para todos”, concluiu.
Fonte: CNTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário