Cerca de mil professores se reuniram na Escola Estadual Winston Churchill e recusaram a proposta do governo, que havia oferecido reajuste de 15%.
Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (4), na Escola Estadual Winston Churchill, cerca de mil professores da rede estadual de ensino do Rio Grande do Norte decidiram continuar a greve, que teve início no dia 1º de março.A categoria recusou a proposta feita pela governadora Wilma de Faria, que previa um reajuste salarial de 15%, além da criação de uma comissão para revisar o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerção dos professores.Segundo a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), Fátima Cardoso, o que não foi acatado, na verdade, foi a forma como esse percentual foi distribuído, segundo a proposta do governo.Outro ponto questionado pela categoria é que os 15% incluíam as gratificações. “Vamos continuar a nossa luta. Não podemos aceitar esse formato de distribuição”, comentou Fátima.
A reunião com a governadora aconteceu na noite desta quarta-feira (3).
Em entrevista ao Nominuto.com, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), Fátima Cardoso, havia adiantado que a conversa com o governo na noite passada havia sido “proveitosa”.Segundo ela, o governo chegou a apresentar três propostas diferentes para o reajuste. “As duas primeiras porcentagens oferecidas foram descartadas, eram inviáveis”, disse. A terceira proposta, que previa 15% de reajuste, foi aceita pelos representantes da classe por chegar muito próximo ao coeficiente exigido inicialmente pelos professores, que era de 18%.No entanto, na assembleia desta tarde, a categoria decidiu com unanimidade pela continuação da greve.A proposta de acordo apresentada pelo governo previa o pagamento de 7,8% das perdas salariais imediatamente. O restante, 7,2%, seria repassado depois, em data ainda não definida.
A reunião com a governadora aconteceu na noite desta quarta-feira (3).
Em entrevista ao Nominuto.com, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), Fátima Cardoso, havia adiantado que a conversa com o governo na noite passada havia sido “proveitosa”.Segundo ela, o governo chegou a apresentar três propostas diferentes para o reajuste. “As duas primeiras porcentagens oferecidas foram descartadas, eram inviáveis”, disse. A terceira proposta, que previa 15% de reajuste, foi aceita pelos representantes da classe por chegar muito próximo ao coeficiente exigido inicialmente pelos professores, que era de 18%.No entanto, na assembleia desta tarde, a categoria decidiu com unanimidade pela continuação da greve.A proposta de acordo apresentada pelo governo previa o pagamento de 7,8% das perdas salariais imediatamente. O restante, 7,2%, seria repassado depois, em data ainda não definida.
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