
Em seu discurso, Marta Vanelli afirmou que apenas fazer o PNE não é suficiente e que é preciso consolidá-lo. “Temos que discutir o PNE, mas não podemos esquecer que o Brasil não fez a tarefa de casa em relação à educação básica”, destacou. Ela também apresentou emendas aditivas e substitutivas ao texto do PNE, como o que inclui na meta 3 a relação aluno/professor na avaliação do custo-aluno-qualidade (caq), e ressaltou as exigências em relação ao financiamento para a educação pública. “Até 2016, 10% do PIB e a exigência dos 50% dos recursos do pré-sal para a educação”, finalizou.
Durante o Seminário, foi distribuída a mais recente publicação da CNTE, o Cadernos da Educação nº 24, com textos elaborados a partir do Seminário sobre o PNE: perspectivas, desafios e emendas dos (as) trabalhadores (as) em educação.
Fonte: CNTE
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