Estudantes sem aulas há 2 meses e inquéritos policiais parados são apenas dois exemplos da situação.
Enquanto o impasse persiste e o Governo do Estado não chega a um acordo com os servidores estaduais que estão em greve há pelo menos dois meses, o saldo que fica são dezenas de serviços públicos prejudicados. Estudantes sem aulas há dois meses, inquéritos paralisados nas delegacias, recursos da ordem de R$ 5 milhões para agricultura familiar sem poderem ser destinados aos produtores rurais, além de projetos culturais sem funcionamento. Esse é apenas parte do cenário da máquina pública do Rio Grande do Norte atualmente.
O movimento atinge seis categorias:
Atualmente, seis categorias estão com suas atividades paralisadas. No caso da educação, a greve já chega a 64 dias. Além dos professores da Secretaria Estadual de Educação (Seec), estão em greve, no Rio Grande do Norte, Polícia Civil, servidores do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), da Fundação José Augusto (FJA), Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e técnicos da Secretaria Estadual de Tributação (SET).
"Paralisações são justas", defende cientista político
O cientista político e professor da UFRN Homero Costa defende os movimentos grevistas em curso no Estado, mesmo que representem prejuízos aos estudantes da rede pública ou às investigações criminais, como é o caso, respectivamente, das paralisações dos professores e policiais civis. "Qualquer greve tem custos políticos e sociais. Se o argumento usado para minimizá-la for o prejuízo causado à população, jamais vai haver greves. Elas são justas porque fazem parte das lutas das categorias e cabe ao governo negociar para evitar maiores prejuízos à população", analisou.
Fonte: Diario de natal
Enquanto o impasse persiste e o Governo do Estado não chega a um acordo com os servidores estaduais que estão em greve há pelo menos dois meses, o saldo que fica são dezenas de serviços públicos prejudicados. Estudantes sem aulas há dois meses, inquéritos paralisados nas delegacias, recursos da ordem de R$ 5 milhões para agricultura familiar sem poderem ser destinados aos produtores rurais, além de projetos culturais sem funcionamento. Esse é apenas parte do cenário da máquina pública do Rio Grande do Norte atualmente.
O movimento atinge seis categorias:
Atualmente, seis categorias estão com suas atividades paralisadas. No caso da educação, a greve já chega a 64 dias. Além dos professores da Secretaria Estadual de Educação (Seec), estão em greve, no Rio Grande do Norte, Polícia Civil, servidores do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), da Fundação José Augusto (FJA), Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e técnicos da Secretaria Estadual de Tributação (SET).
"Paralisações são justas", defende cientista político
O cientista político e professor da UFRN Homero Costa defende os movimentos grevistas em curso no Estado, mesmo que representem prejuízos aos estudantes da rede pública ou às investigações criminais, como é o caso, respectivamente, das paralisações dos professores e policiais civis. "Qualquer greve tem custos políticos e sociais. Se o argumento usado para minimizá-la for o prejuízo causado à população, jamais vai haver greves. Elas são justas porque fazem parte das lutas das categorias e cabe ao governo negociar para evitar maiores prejuízos à população", analisou.
Fonte: Diario de natal
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