O coordenador de recursos humanos da Secretaria Estadual de Educação, Pedro Guedes, admitiu o caráter alarmante do progressivo adoecimento dos professores da rede pública de ensino. “É um dado preocupante”, considerou. Contudo, ele admitiu que o Governo do Estado não tem nenhum programa de assistência e acompanhamento da saúde desses profissionais, como também dos demais servidores.
A resposta do coordenador vem na esteira da reportagem publicada neste domingo (8) pelo jornal Tribuna do Norte, que mostrou que houve 98 readequações permanentes no Estado em 2009. Isso significa que esse número de professores não tinha mais condição de exercer o magistério e teve de ser realocado em outras funções. “Realmente, os motivos mais comuns são depressão, síndrome do pânico, problemas vocais e de coluna”, concordou Pedro Guedes.
O atendimento oferecido pelo Estado atualmente diz respeito apenas à admissão e ao afastamento dos professores. Quando o servidor é admitido, ele é examinado por uma junta especial de médicos do trabalho. E quando precisa de um afastamento ou de uma readequação é avaliado pela Junta Médica do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (Ipern). Nesse meio termo, ou seja, quando o professor está exercendo a sua atividade, não existe nenhuma ação para verificar se o trabalho está sendo negativo para a saúde.
A prefeitura de Natal, sequer se pronunciou sobre o assunto.
*com informações do jornal Tribuna do Norte (edição de terça-feira, 10 de novembro)
A resposta do coordenador vem na esteira da reportagem publicada neste domingo (8) pelo jornal Tribuna do Norte, que mostrou que houve 98 readequações permanentes no Estado em 2009. Isso significa que esse número de professores não tinha mais condição de exercer o magistério e teve de ser realocado em outras funções. “Realmente, os motivos mais comuns são depressão, síndrome do pânico, problemas vocais e de coluna”, concordou Pedro Guedes.
O atendimento oferecido pelo Estado atualmente diz respeito apenas à admissão e ao afastamento dos professores. Quando o servidor é admitido, ele é examinado por uma junta especial de médicos do trabalho. E quando precisa de um afastamento ou de uma readequação é avaliado pela Junta Médica do Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (Ipern). Nesse meio termo, ou seja, quando o professor está exercendo a sua atividade, não existe nenhuma ação para verificar se o trabalho está sendo negativo para a saúde.
A prefeitura de Natal, sequer se pronunciou sobre o assunto.
*com informações do jornal Tribuna do Norte (edição de terça-feira, 10 de novembro)
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