O PLC 280, que dispõe sobre a formação para professores que atuam na educação básica, voltará à Câmara dos Deputados. É que A Senadora Fátima Cleide (PT/RO) alterou alguns artigos do projeto na Comissão de Educação do Senado, onde foi relatora da proposta.A Senadora Fátima Cleide (PT/RO) diz que foi um bom tempo de discussão, com diálogo permanente mantido com o ministro Fernando Haddad.
Essa versão relatada pela Senadora Fátima Cleide (PT/RO) permite que os professores com formação de nível médio – na modalidade Normal – que não tenham nível superior, continuem a atuar na educação básica, desde que no prazo de seis anos obtenham diploma universitário. Os professores com curso Normal podem continuar atuando em creches e pré-escolas.
O Brasil é muito desigual, e manter a exigência de formação superior para professores ribeirinhos, que estão no meio da floresta, nas regiões mais distantes sem condições ainda de dar um salto em sua qualificação, seria muito cruel. Dar um prazo para que eles individualmente se preparem e o Estado brasileiro possa ajudá-los nessa formação é o mais correto.
Para a Senadora Fátima Cleide (PT/RO) o Brasil “Precisa sem dúvida alguma de professores super-qualificados atuando na educação básica, para melhorar a qualidade do ensino. E queremos também cidadãos preparados não apenas para ensinar o que os currículos determinam, mas para compreender com o melhor de si o caminhar pela vida de cada aluno ou aluna que cuida.”
Essa versão relatada pela Senadora Fátima Cleide (PT/RO) permite que os professores com formação de nível médio – na modalidade Normal – que não tenham nível superior, continuem a atuar na educação básica, desde que no prazo de seis anos obtenham diploma universitário. Os professores com curso Normal podem continuar atuando em creches e pré-escolas.
O Brasil é muito desigual, e manter a exigência de formação superior para professores ribeirinhos, que estão no meio da floresta, nas regiões mais distantes sem condições ainda de dar um salto em sua qualificação, seria muito cruel. Dar um prazo para que eles individualmente se preparem e o Estado brasileiro possa ajudá-los nessa formação é o mais correto.
Para a Senadora Fátima Cleide (PT/RO) o Brasil “Precisa sem dúvida alguma de professores super-qualificados atuando na educação básica, para melhorar a qualidade do ensino. E queremos também cidadãos preparados não apenas para ensinar o que os currículos determinam, mas para compreender com o melhor de si o caminhar pela vida de cada aluno ou aluna que cuida.”
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