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domingo, 11 de julho de 2010

Candidatos dizem porque querem governar o Rio Grande do Norte

O portal Nominuto.com deu início neste domingo (11) a uma série de matérias que tem o objetivo de que nossos leitores possam conhecer as ideias e propostas dos oito candidatos ao Governo do Estado. Abrindo a série, fizemos a seguinte pergunta aos postulantes do cargo de governador: “Por que quero ser governador do Rio Grande do Norte?”. Cinco políticos nos encaminharam a resposta.
O ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), da coligação “Coragem pra Mudar” (PDT, PCdoB e PRP), defende a necessidade de uma “mudança econômica profunda, equilibrada e, principalmente, planejada, em todo o território potiguar”. Para tanto, o ex-gestor lança a proposta de usar 15% de todo o dinheiro arrecadado em investimentos. Carlos Eduardo conclui mostrando que a receita funciona e, como exemplo, mostra as ações desenvolvidas à frente da Prefeitura de Natal.
Já o atual governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), da coligação “Vitória do Povo” (PSB, PT, PTB, PPS), não quer saber de mudanças e sim de continuidade. O peessebista fala em “continuar o avanço social e econômico” que, segundo ele, foi conquistado nos governos do presidente Lula (PT) e da ex-governadora Wilma de Faria (PSB), a quem se referiu como “futura senadora”. Numa menção ao câncer de pulmão, do qual se diz curado, Iberê declara que “não seria submetido a uma prova tão grande de fé e resistência, se não fosse para ficar ainda mais preparado para ser o governador”.
A senadora Rosalba Ciarlini (DEM), que integra a coligação “A Força da União” (DEM, PSDB, PMN, PSC, PSL, PRP e PTN), sonha em construir com o povo o Estado da Cidadania. Com isso, a democrata acredita em um “Rio Grande do Norte muitas vezes mais forte”. Ao dizer que deseja “abrir caminho para o novo e governar para as futuras gerações”, a senadora faz a crítica ao atual governador: “já chega de projetos eternamente adiados e de sonhos sempre frustrados. Chega de ficar para trás. Chega de pensar e fazer pequeno”.
O sindicalista Sandro Pimentel (PSOL), sem coligação, pretende ocupar o cargo de governador “para transformar a terrível realidade de irresponsabilidades fiscal, política, social e administrativa”. Pimentel faz críticas aos grupos oligárquicos e seus apadrinhados políticos. Mostra coerência ao declarar que seu palanque sempre foi o mesmo e se apresenta à sociedade como um “ficha limpa”. Por fim, conclui com a crítica: “Hoje o RN está sem rumo”.
O terapeuta Roberto Ronconi (PTC), sem coligação, vê na política a possibilidade da justiça social, apresenta números que mostram o atraso do Estado e diz que o governo do PTC será marcado pelos valores cristãos nas decisões políticas e administrativas.
Fonte: Nominuto.com

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