Mátria
Educadora: CNTE lança 13ª edição da revista
Lançada durante o Conselho Nacional
de Entidades da CNTE, nessa sexta-feira dia 27/2, a Revista Mátria chega à 13ª
edição com um novo projeto gráfico e a qualidade de sempre. A diversificação de
temas mostra o empenho em reportar assuntos que refletem a realidade da mulher
brasileira e apontam alternativas para os problemas da atualidade.
Para a secretária de Relações de
Gênero da CNTE, Isis Tavares, a revista está cada vez mais educadora: “A Mátria
não é uma revista só para mulheres. É feita para uma categoria eminentemente
feminina, mas quer despertar em todos os trabalhadores em educação a
importância da valorização da democracia e levar para o debate para a escola.
Ela está se consolidando como uma revista de mulheres que não é só para
mulheres: fala do universo feminino, do que é o feminismo, mas é voltada para
toda a sociedade e para a Educação, ou seja, cada vez mais uma Mátria
Educadora”.
A revista destaca o perfil da nova
professora da escola pública e o que pensam as jovens que escolheram ser
educadoras, apesar da falta de estrutura das escolas e de valorização da
profissão.
A Mátria também conversou com a
Ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, que
falou de sua carreira como professora primária, da militância pela CUT e do
movimento feminista e feminino, além de fazer um balanço do governo. A Ministra
da Secretaria de Política de Promoção da Igualdade Racial, Nilma Lino Gomes,
fala, na edição digital, sobre a agenda da promoção da igualdade racial, tema
de uma reportagem que cita, entre outros, casos de racismo na escola.
No Encarte Teórico, é possível saber
mais sobre o papel das mulheres na política e o desafio da elegibilidade. A
publicação traz uma matéria sobre a proximidades das meninas com as drogas,
principalmente químicas, estimuladas pelo comportamento de celebridades e numa
triste tentativa de pertencer a grupos.
Na editoria Diversidade, a revista
mostra como o casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda abre espaço para
preconceito e intolerância e que a legislação ainda está longe de mudar esse
retrato. E, ainda, como a publicidade erra na representação feminina e perde
pontos com quem detém 85% das decisões de consumo.
(Fonte, www.cnte.org.b, Publicado
dia 27/02/2015)
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